A manhã que escorre furtiva
A tarde que assombra a retina
A noite que decai em névoa prateada
As luzes acesas de madrugada
O mistério profundo do muito que há em ti
A sombra do pouco que há em mim
A órbita do tempo
O silêncio do momento
A curva do Universo
O Riso que sai do verso
O vento que sopra a favor
O canto que não me abandona
O tudo que se ganha
O tudo que se perde
O que se perdendo seja o melhor destino
O muito que se ganhando seja absoluto viver
...é só o que me interessa.
(R. Moran)
Que belo e inspirado poema!Adorei te visitar!bjs,
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