quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Sobre o que não se consegue controlar...


Não há que se mensurar desmedido querer
Feito de pensamentos soltos, traduzidos em palavras
Nascido de sonhos, de vivências e doce estremecer
Permeado de mistérios que com teus olhos desbravas

Há quem acredite em sorte ou coincidência
Eu prefiro acreditar nesta doce demência
De sabendo das impossibilidades perfeitas

Vê-las traduzidas no encontro de duas almas rarefeitas

Não sei o dia de amanhã, não sei o que fazer para que esta angústia amenize
Torço apenas para que esta expectativa de alguma sorte se concretize
Em um doce abraço, quero ir com você além
E te dizer terno: “Calma, está tudo bem... tudo bem...”

(R. Moran)
*para D., que a despeito da impossibilidade, sonha! E sonhando, está viva...

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6 comentários:

  1. Moran,que sonho de poesia!Gostei demais!Bjs,

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  2. Obrigada pelo carinho com meu blog.
    Espero que esse momento mágico, esse "estalo" que aconteceu pra ti e pra mim só nos traga bons resultados.
    Um abraço!

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  3. Espero que uma dessas expectativas de sorte aconteçam na minha vida... (Vai acontecer)


    Lindas suas poesias, lindas...

    Beijos'

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  4. Seus textos são lindos... adorei seu blog... Obrigada pela visita! Seja sempre bem-vindo!Bjos!

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  5. Precisarei de mais tempo para caminhar por aqui. Sou fascinada em "caminhos" e me fascina " o caminhar". Amei a visão filosófica/ transcendental do amor e as imagens que construiu e seduziram meu olhar. Voltarei mais vezes pra caminhar...nos seus sonhos e guerrear se preciso, por nosso direito sonhamar.

    Um beijo,

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  6. Não sabia que seus textos eram encantadores como este! Obrigado pelos comentários no meu blog. O seu é simplesmente perfeito. Beijos, Tai!

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Para mí, solo recorrer los caminõs que tienén corazón...