Não
entendo a incompreensão, não entendo no desamor a ilusão
Não
quero aprender a ser cruel, não quero ser um nome num papel
Não quero ser julgado injustamente, não quero ser tratado indignamente
Quero
contigo de novo estar, onde nos meus braços feliz tens o direito de
ficar
Mas
por hora tudo que ouço em meio a dor são sussurros no caminho:
sozinho,
sozinho, sozinho...
(R. Moran)
* todos os direitos reservados ©
Das coisas que eu também não entendo,
ResponderExcluirMoran, adorei a afirmação construída a partir de tudo que negou, que reforça não querer ter. Lembrou-me alguns poemas do mestre "Carlos Drummond"... parabéns!
ResponderExcluirO sentimento de melancolia nos invade e parece sentar ao nosso lado, enquanto lemos. Sozinho, sozinho... até da solidão, consegue extrair a mais bela poesia.
Lindo poema... a seduzir os olhos de quem lê.
Beijo grande, da amiga
Gil
É, sei o que é muito bem isso amigo, Solidão! Mas tenha força, paciência e esperança que um dia as coisas vão mudar.
ResponderExcluirAssista esse vídeo aqui, Ele é te quem era escravo, se levantou e enfrentou o opressor e deve a vitória... QUEM É GUERREIRO SABE O QUE ISSO SIGNIFICA.
http://www.youtube.com/watch?v=vRpg9g6TbE0
Aquele abraço Moran