terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Sozinho...



Não entendo a incompreensão, não entendo no desamor a ilusão

Não quero aprender a ser cruel, não quero ser um nome num papel

Não quero ser julgado injustamente, não quero ser tratado indignamente

Quero contigo de novo estar, onde nos meus braços feliz tens o direito de ficar

Mas por hora tudo que ouço em meio a dor são sussurros no caminho:

sozinho, sozinho, sozinho...


(R. Moran)

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3 comentários:

  1. Das coisas que eu também não entendo,

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  2. Moran, adorei a afirmação construída a partir de tudo que negou, que reforça não querer ter. Lembrou-me alguns poemas do mestre "Carlos Drummond"... parabéns!
    O sentimento de melancolia nos invade e parece sentar ao nosso lado, enquanto lemos. Sozinho, sozinho... até da solidão, consegue extrair a mais bela poesia.
    Lindo poema... a seduzir os olhos de quem lê.

    Beijo grande, da amiga

    Gil

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  3. É, sei o que é muito bem isso amigo, Solidão! Mas tenha força, paciência e esperança que um dia as coisas vão mudar.


    Assista esse vídeo aqui, Ele é te quem era escravo, se levantou e enfrentou o opressor e deve a vitória... QUEM É GUERREIRO SABE O QUE ISSO SIGNIFICA.

    http://www.youtube.com/watch?v=vRpg9g6TbE0


    Aquele abraço Moran

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Para mí, solo recorrer los caminõs que tienén corazón...